A União dos Escoteiros do Brasil é uma instituição que respeita a diversidade humana e a valoriza, por entender que ela traz enriquecimento aos trabalhos, aos pensamentos e às decisões.
Esta posição se alinha com as visões mais atualizadas e com as expectativas da sociedade contemporânea.
Olhando para os Grupos Escoteiros podemos notar que nosso contingente mostra uma participação equilibrada de homens e mulheres.
Por isso, nada mais natural que em todas as instâncias da instituição também exista esse natural e saudável equilíbrio.
No entanto constata-se que os postos diretivos e decisórios da UEB têm sido ocupados desde sempre por homens, com raras exceções.
Dessa constatação, um questionamento se impõe: como a sociedade atual vê uma instituição em que as mulheres participam ativamente das bases, mas não ocupam cadeiras nos órgãos diretivos?
Uma instituição mostra o que é pelo que pratica, não basta o que anuncia.
Um olhar feminino promoverá bons resultados em nossas questões. Nós, mulheres, somos partícipes e não apenas coadjuvantes.
Olá Sonia! muito legal a iniciativa... li essa apresentação e até tenho um comentário (que poderia ser uma crítica construtiva), mas não quero postar aqui tão já pois tenho medo de ser mal interpretado! se você tiver interesse em discutir a questão me mande um e-mail e conversamos reservadamente! vou continuar acompanhando o blog!
ResponderExcluirSAPS!
Bjo!
Victor Brotto Sguillaro
(sguillaro_scout@hotmail.com)
Ah! e pode contar com meu apoio já de cara, pois eu sempre pensei que o CAN deveria ser formado por chefes de seções que trabalham frente a frente com os jovens e não por escotistas de escritório, não sei se hj vc esta trabalhando diretamente com os jovens, mas sei que vc já fez bastante disso!
ResponderExcluirSAPS!
Bjo
A pedido de Sonia Jorge estou postando seu comentário
ResponderExcluir(ela esta sem acesso a internet no momento)
Pois é, Victor
Não estou fazendo nenhuma apologia ao feminismo, apenas tentando incentivar outras mulheres a ousarem um pouco mais, olhar além de seus Grupos, pois tenho certeza de que dentro de muitos muros existem mulheres super competentes que poderiam dar excelente contribuição ao Movimento (além do que elas já fazem, é claro).
Sobre trabalhar diretamente com os jovens, acredita que desde que eu entrei como chefe em uma Alcateia (1984) nunca mais saí?
Estar com as crianças aos sábados é uma grande alegria, uma injeção de ânimo e de esperança. Como dizia meu filho Fabrício ao voltar dos acampamentos: o corpo vem cansado, mas a alma muito feliz!!!
Sonia Jorge